LONDRES - Um programador britânico que invadiu sistemas da NASA diz que estava obcecado para descobrir ETs.
Um especialista em computação britânico, acusado de ter cometido “a maior infração em rede de computadores de todos os tempos” será extraditado para os Estados Unidos, país prejudicado pelo seu crime.
Gary McKinnon foi preso em 2002 após promotores norte-americanos o terem condenado por acessar computadores ilegalmente, incluindo máquinas do Pentágono, da Marinha e do Exército dos EUA e de sistemas da NASA, causando danos estimados em 700 mil dólares.
McKinnon disse em 2006 que era apenas um “nerd” que queria descobrir se os extra-terrestres realmente existiam e ficou obcecado em investigar redes militares em busca de evidências.

Os advogados de McKinnon alegaram que mandá-lo para os Estados Unidos violaria seus direitos, seria um abuso e teria o objetivo de "processá-lo por causa da sua nacionalidade e das suas opiniões políticas".
A Suprema Corte britânica decidiu em abril de 2007 que ele devia ser extraditado. Mas em outubro, três juízes lhe deram permissão para encaminhar seu caso a Câmara dos Lordes, a mais alta instância do Poder Judiciário no país.
Se for considerado culpado nos Estados Unidos, McKinnon deve receber pena de 70 anos de prisão e terá que pagar multa de até 1,75 milhão de dólares.
Um especialista em computação britânico, acusado de ter cometido “a maior infração em rede de computadores de todos os tempos” será extraditado para os Estados Unidos, país prejudicado pelo seu crime.
Gary McKinnon foi preso em 2002 após promotores norte-americanos o terem condenado por acessar computadores ilegalmente, incluindo máquinas do Pentágono, da Marinha e do Exército dos EUA e de sistemas da NASA, causando danos estimados em 700 mil dólares.
McKinnon disse em 2006 que era apenas um “nerd” que queria descobrir se os extra-terrestres realmente existiam e ficou obcecado em investigar redes militares em busca de evidências.

Os advogados de McKinnon alegaram que mandá-lo para os Estados Unidos violaria seus direitos, seria um abuso e teria o objetivo de "processá-lo por causa da sua nacionalidade e das suas opiniões políticas".
A Suprema Corte britânica decidiu em abril de 2007 que ele devia ser extraditado. Mas em outubro, três juízes lhe deram permissão para encaminhar seu caso a Câmara dos Lordes, a mais alta instância do Poder Judiciário no país.
Se for considerado culpado nos Estados Unidos, McKinnon deve receber pena de 70 anos de prisão e terá que pagar multa de até 1,75 milhão de dólares.
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