Peter Moore é sem sombra de dúvidas uma das figuras mais controversas da indústria dos videogames. Da sua passagem pela Sega of America (que resultou na morte do Dreamcast) até a presidência da EA Sports — sem se esquecer dos anos como diretor da Microsoft — o executivo deixou uma marca indelével no mundo dos games.
Em uma recente entrevista ao blog de tecnologia, The Guardian, Peter Moore falou a respeito de alguns dos momentos mais marcantes da sua carreira até o momento. Entre os assuntos de maior destaque, algumas passagens do seu período com a Microsoft.
>Comprar a Nintendo e Esmagar a Sony
Segundo Moore, na sua apresentação ao diretor executivo da empresa, Steve Ballmer, foi discutido algumas das estratégias de mercado, especulando sobre a possibilidade de aquisição da empresa rival, Nintendo, e até mesmo se o objetivo principal da Microsoft era o de esmagar a Sony.
"Essas eram as discussões na época. Foi uma conversa no melhor estilo comprar ou construir. O Xbox havia acabado de ser lançado, mas era uma caixa preta para jogos de tiro agressivos, foi quando começamos a pensar na evolução disto, em como construir um novo Xbox e como nós conseguiríamos alcançar a Sony”
Na mesma entrevista Peter Moore afirma que nem todos os segmentos da Microsoft estavam entusiasmados com a entrada da empresa no mercado de consoles: "Houve uma minoria que discordava do projeto e não visualizavam os videogames como um fenômeno cultural".
>Matou o Dreamcast e foi ao cinema
Agora como Outro momento interessante da entrevista foi quando Moore falou a respeito do seu primeiro emprego no meio dos videogames e seu envolvimento com o saudoso Sega Dreamcast.
Moore explicou como se deu o inglorioso fim de um dos melhores consoles de todos os tempos: "O Dreamcast estava pegando fogo; nós realmente acreditávamos que iríamos conseguir dominar o mercado e resgatar a empresa (SEGA). Mas então recebemos um comunicado da matriz japonesa — e eu não consigo recordar dos valores exatos — que estipulava que deveríamos lucrar X centenas de dólares até o Natal e vender X milhões de consoles, caso contrário não conseguiríamos manter a produção.
Assim, no dia 31 de janeiro de 2001, comunicamos que a Sega estava saindo do mercado de consoles. De alguma forma eu é tive que tomar a decisão final, que deveria ser da diretoria japonesa. Eu tive que demitir muitas pessoas; não foi um dia muito bom”.
Em uma recente entrevista ao blog de tecnologia, The Guardian, Peter Moore falou a respeito de alguns dos momentos mais marcantes da sua carreira até o momento. Entre os assuntos de maior destaque, algumas passagens do seu período com a Microsoft.
>Comprar a Nintendo e Esmagar a Sony
Segundo Moore, na sua apresentação ao diretor executivo da empresa, Steve Ballmer, foi discutido algumas das estratégias de mercado, especulando sobre a possibilidade de aquisição da empresa rival, Nintendo, e até mesmo se o objetivo principal da Microsoft era o de esmagar a Sony.
"Essas eram as discussões na época. Foi uma conversa no melhor estilo comprar ou construir. O Xbox havia acabado de ser lançado, mas era uma caixa preta para jogos de tiro agressivos, foi quando começamos a pensar na evolução disto, em como construir um novo Xbox e como nós conseguiríamos alcançar a Sony”
Na mesma entrevista Peter Moore afirma que nem todos os segmentos da Microsoft estavam entusiasmados com a entrada da empresa no mercado de consoles: "Houve uma minoria que discordava do projeto e não visualizavam os videogames como um fenômeno cultural".
>Matou o Dreamcast e foi ao cinema
Agora como Outro momento interessante da entrevista foi quando Moore falou a respeito do seu primeiro emprego no meio dos videogames e seu envolvimento com o saudoso Sega Dreamcast.
Moore explicou como se deu o inglorioso fim de um dos melhores consoles de todos os tempos: "O Dreamcast estava pegando fogo; nós realmente acreditávamos que iríamos conseguir dominar o mercado e resgatar a empresa (SEGA). Mas então recebemos um comunicado da matriz japonesa — e eu não consigo recordar dos valores exatos — que estipulava que deveríamos lucrar X centenas de dólares até o Natal e vender X milhões de consoles, caso contrário não conseguiríamos manter a produção.
Assim, no dia 31 de janeiro de 2001, comunicamos que a Sega estava saindo do mercado de consoles. De alguma forma eu é tive que tomar a decisão final, que deveria ser da diretoria japonesa. Eu tive que demitir muitas pessoas; não foi um dia muito bom”.
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